Primeiro livro de poemas da pernambucana Clarissa de Figueirêdo, Corpo púlpito reúne 25 textos em que experimenta desde o verso discursivo, como em Zil: ‘Mais um poema no mundo./ Mais um poema./ Mais mil mundos’; até a sucessão de palavras que procuram encapsular um sentido, como em Identidade: ‘Id/ Idem/ Ibidem/ Entidade/ Idade?// Vai/ Vem./ Ide!/ Identidade’, num exercício de libertação.