Nesta roda de tereré o leitor senta-se sozinho. Folheia, lê, relê, imagina, sonha, desvenda e descobre o Mato Grosso do Sul de antes e de agora, sempre com a sensação de estar numa prosa de roda de tereré Amores, traições, disputas, revanches e ódios. A violência bruta ou sutil, sempre malvada. O homem rural ou urbano, tendo o tereré ao lado, testemunha de sua (nossa?) existência. Reminiscências, relatos, causos que só o tereré soube produzir estão nesta Roda Literária. É cevar, sorver e ler.