Fazer uma grande ideia alcançar um grande número de pessoas já não é mais prerrogativa apenas das grandes empresas. Independentemente dos meios em que se darão as narrativas, é preciso pensar dentro de uma lógica de interação, pois toda mensagem que despertar uma emoção, que for envolvente, útil ou relevante, levará o consumidor a interagir. E é aí que começa o relacionamento que vai sustentar diálogos e negócios para as marcas, e benefícios para pessoas e públicos. Isso impõe uma nova visão e um novo ritmo às empresas e aos profissionais de comunicação. Como as marcas podem dialogar nesse contexto? Novos tempos exigem novas Respostas.Fazer uma grande ideia alcançar um grande número de pessoas já não é mais prerrogativa apenas das grandes empresas. Independentemente dos meios em que se darão as narrativas, é preciso pensar dentro de uma lógica de interação, pois toda mensagem que despertar uma emoção, que for envolvente, útil ou relevante, levará o consumidor a interagir. E é aí que começa o relacionamento que vai sustentar diálogos e negócios para as marcas, e benefícios para pessoas e públicos. Isso impõe uma nova visão e um novo ritmo às empresas e aos profissionais de comunicação. Como as marcas podem dialogar nesse contexto? Novos tempos exigem novas Respostas.Fazer uma grande ideia alcançar um grande número de pessoas já não é mais prerrogativa apenas das grandes empresas. Independentemente dos meios em que se darão as narrativas, é preciso pensar dentro de uma lógica de interação, pois toda mensagem que despertar uma emoção, que for envolvente, útil ou relevante, levará o consumidor a interagir. E é aí que começa o relacionamento que vai sustentar diálogos e negócios para as marcas, e benefícios para pessoas e públicos. Isso impõe uma nova visão e um novo ritmo às empresas e aos profissionais de comunicação. Como as marcas podem dialogar nesse contexto? Novos tempos exigem novas Respostas.