E quem não dispensa um bom lanche deve fazer uma parada obrigatória na casa do Vítor Quininho, um cara ruim de garfo e que também detestava experimentar comidas novas. De repente para o espanto de todos e principalmente dele mesmo começou a comer tudo o que via. De molho apimentado a detergente de lavar louça, passando por comida de cachorro e terra. A impressão era de que nada escapava. Nada mesmo. Teria sido o tempero misterioso que a tia Sílvia colocara no macarrão? Respostas em "O garoto que comeu a Rua do medo", de R. L. Stine, para a série Fantasmas da Rua do Medo.