O livro mostra que a literatura não deve ser avaliada por uma pseudocapacidade de revelar verdades sobre a vida ou como auxiliar da cultura; a recepção da obra deve ter um fim em si mesma. Para Lewis, quanto mais especificamente literárias forem as observações, menos contaminadas estariam por uma teoria de valor.
O autor defende que a literatura é uma prática que permite termos acesso a experiências que não são as nossas e, nesse aspecto, seria uma libertação para que o homem não seja apenas ele mesmo.