As transformações ocorridas na produção e nas transações internas e internacionais afetam de modo significativo as relações de trabalho e geram fortes impactos nas relações sociais. Após a crise econômica de 2008, que afetou profundamente os países desenvolvidos e em desenvolvimento, acentuaram-se as desigualdades sociais e o desemprego. Organismos internacionais como a ONU e a OIT tentam dar respostas eficientes a crise e buscam soluções que possam reduzir as desigualdades com a promoção da inserção social. Todavia a velocidade do capital, a eficiência da tecnologia e o poder das multinacionais, vão exatamente na contramão daquelas intenções, viabilizando explorações da mão de obra e o aumento da desigualdade social, criando fissuras na sociedades capazes de romper, cada vez mais, com a garantia da dignidade do ser humano. Este estudo reflete sobre questões sociais que são constantemente usurpadas pelo descontrole e deregulamentação dos mercados, resultando num mundo cada vez mais desigual e estimulando uma competição incoerente e desastrosa entre países com culturas e economias absolutamente diferentes. Estuda-se a globalização e os mercados comuns formados pela UE e MERCOSUL, abordando a questão dos movimentos internacionais de trabalhadores e a liberdade que tem de migrar para encontrar uma vida melhor; afinal, reflete sobre a posição do Estado e a necessidade de se desconstruir o sistema criado pelo neoliberalismo, a fim de se garantir direitos sociais e dos trabalhadores historicamente fundamentais.Este estudo reflete sobre questões sociais que são constantemente usurpadas pelo descontrole e desregulamentação dos mercados, resultando num mundo cada vez mais desigual e estimulando uma competição incoerente e desastrosa entre países com culturas e economias absolutamente diferentes. Estuda-se a globalização e os mercados comuns formados pela UE e MERCOSUL, abordando a questão dos movimentos internacionais de trabalhadores e a liberdade que tem de migrar para encontrar uma vida melhor; afinal, reflete sobre a posição do Estado e a necessidade de se desconstruir o sistema criado pelo neoliberalismo, a fim de se garantir direitos sociais e dos trabalhadores historicamente fundamentais.