Carlos Nejar reúne sua poesia (quase) completa nos volumes 'Amizade do Mundo e Jovem Eternidade'. Falamos de 'quase' em dois sentidos - não apenas pelo fato de alguns textos não integrarem a coletânea (como, por exemplo, Os Viventes, 1999), mas também porque, para Nejar, nenhuma poesia consegue ser rigorosamente 'completa'.