A vida nos mostra o conceito de educação permanente, ou seja, temos a condição de eternos aprendizes. Estamos sempre nos deparando com novos desafios e situações que pedem novas respostas. Ora, se esta é a dinâmica do nosso existir, um dos maiores princípios educacionais deveria girar em torno da autonomia, do autodidatismo e da criatividade, vez que o indivíduo precisará dispor recursos ao longo do tempo. O que será que nos amarra ao passado? O que nos prende em movimentos pedagógicos vazios, forçados, que estão evidentemente sendo rejeitados pelos alunos, que denunciam o tempo todo que o modelo escolar não prepara e não deixa viver o conhecimento de forma intensa e ampliada? É urgente a reconsideração de tudo que está aí, do infantil à universidade.