O conhecimento gerado para a produção de uma inovação tecnológica é, via de regra, algo intangível, mais de suma importância para a evolução de nações e organizações. Gerir este conhecimento exige técnica e sensibilidade. Analisar a Base de Conhecimento de uma empre inovadora e utilizar estes dados, informações e conhecimento como vantagem competitiva garantem a reusabilidade e excelência do patrimônio material e imaterial. O grande volume de depósito de patentes estrangeiras, no Brasil, relacionadas as células-tronco, nos alerta para a falta de desenvolvimento tecnológico nativo nesta área de conhecimento. A sabedoria nacional vê-se mais uma vez ameaçada, visto que inovações estrangeiras protegidas aqui são royalites e direitos exclusivos que levarão nosso capital e patrimônio imaterial para fora do país, uma vez que o caminho deveria ser o inverso. Uma gestão eficaz e eficiente, ou seja, excelente, da Base de Conhecimento e a inserção de profissionais de alto graus acadêmico e especialistas em Tecnologias da Informação é uma forma garantida de se tomar rédeas da inovação tecnológicas in loco e se transformar, de consumidor a provedor de patentes. Utilizar essas vantagens, em empresas brasileiras de biotacnologia que buscam inovação em células-tronco é extremamente relevante e estratégico para o Brasil se estabelecer neste mercado mundial.