Oi, eu sou o Cebolinha. Ambos foram escritos numa linguagem simples e divertida, com a preocupação de apresentar os personagens. Para isso, haverá sempre uma página contando as coisas que eles mais gostam de fazer, suas travessuras, brincadeiras e seus melhores amigos, seguida de outra com desenhos em braille (com os contornos tracejados ou pontilhados). Assim, as crianças poderão identificar, pelo tato, quem é quem. Na capa das edições haverá também um selo da Dorinha, criado por Mauricio de Sousa, para identificar os livros em Braille. Outro diferencial desta Coleção é a aposta no conceito do livro inteligente. As páginas das edições apresentam letras grandes e cores diferenciadas para atingir também crianças com baixa visão ­ que enxergam até 25% com seu melhor olho. A adaptação, contudo, vai muito além da simples transcrição do conteúdo em pontos. As histórias, originalmente publicadas em 2004, tiveram a tipologia refeita e as imagens totalmente reestruturadas. Os locais em que havia tons sombreados, por exemplo, passaram a ter cores chapadas, para facilitar a visualização de quem tem baixa visão.