Para Edu, o cotidiano parecia uma festa - andar de skate, jogar videogame, ouvir um som da pesada no maior volume, dar um rolê com a turma, freqüentar as aulas sem nenhum compromisso. A condição básica para fazer parte da turma era não ser um garoto certinho. Marcelo, o Gordinho, foi reprovado antes da primeira tentativa. Um belo dia, o jogo se inverteu. O pai resolveu mudar de vida, a mãe foi trabalhar e o antigo diretor da escola se aposentou. Acabou-se o que era doce ou Edu tem certeza de que o cotidiano é realmente uma festa sem limites?