Preservar a língua é preservar a cultura, preservar uma polifonia, a partir das vozes das diversas instituições que falam por meio de discursos de sujeitos com os quais se passa a conviver ; o angolano, o brasileiro, o moçambicano, o português se tornam um mosaico de vozes que interagem no mundo globalizado, buscando preservar as identidades e as diferenças, não as anulando pela imposição da cultura do mais forte.