Este ensaio parte da premissa de que arte e cultura podem ser pensadas economicamente. Françoise Benhamou faz uma introdução ao tema e aborda diversas cadeias produtivas do setor – do livro às artes cênicas. Perpassa esta obra a polêmica da intervenção do Estado como agente que molda as ofertas e condiciona as demandas por produtos culturais. Como assinala o prefácio, de José Carlos Durand, uma das maiores contribuições deste livro é descrever as lógicas de interesse no mundo da estética. Sumário Prefácio – José Carlos Durand Introdução A delimitação do campo da economia culturalI. Os consumos e o emprego 1. Os consumos2. Os mercados de trabalhoII. O espetáculo ao vivo 1. A oferta de espetáculos ao vivo à mercê da subvenção pública2. As estratégias das instituições3. Os efeitos perversos da subvenção: o caso dos festivaisIII. Os mercados de arte e o patrimônio 1. Os mercados de arte2. Os museus3. Os monumentos históricosIV As indústrias culturais: livro, disco, cinema 1. Reprodutibilidade e originalidade dos produtos:2. O peso das majors3. Delegação da inovação às pequenas e médias empresas, ou os azares da independência4. A venda a varejo submetida a movimentos de concentração5. As novas tecnologias e a globalização das empresasV. As políticas culturais 1. Os fundamentos econômicos das políticas culturais2. Formas de política cultural3. Críticas às políticas culturaisConclusão Referências bibliográficas