Pensa-se, nesta obra, a introdução dos Estudos Culturais para os estudos das identidades como um processo desmitificação de uma cultura central, na medida em que as identidades pessoais não são mais passivas na sociedade moderna num campo marcado pelas diferenças. As teorias feministas de gênero passaram, nas últimas décadas, a uma concepção pós-marxista a partir dos novos estudos da cultura e de identidade, baseando-se no movimento de redistribuição para o de reconhecimento.