O que se apresenta aqui não são críticas, no sentido jornalístico do termo, nem pretendem ser explorações exaustivas das obras em particular, mas são, em essência, exercícios de apreensão e decupagem dos aspectos formais logo, das ideias , entendidos como elementos articuladores da linguagem e dos sentidos dos espetáculos. Há em comum nessas abordagens a premissa de que os espetáculos se abrem ao olhar curioso, e o conformam, aí, sim, demandando os instrumentos de análise para atravessá-los.