Lívia é uma das mulheres que brotam das páginas deste livro reivindicando sua existência aqui fora. São mulheres diferentes, frágeis ou não, emocionadas, emocionantes, vivas. Elas contam suas histórias por um olhar de simpatia, de acalento, ou simplesmente porque é assim que são e querem que todos o saibam. E encontram o leitor desprevenido, o pobre, que vai se envolvendo em suas histórias, tornando-se confidente de suas loucuras, e muitas vezes, onde estava procurando uma Aninha, dá de cara com um espelho. São contos para reler, saltando de Joana em Maria e voltando mais uma vez para Augusta e Elvira.