José Argüelles apresenta um estudo que rompe as premissas, que distingue o tempo natural do Cosmos do tempo artificial mecanicista sob o qual vivemos atualmente. O Autor define a natureza real do tempo como freqüência de sincronização. Aplicando essa Lei do Tempo para uma maior compreensão do sistema global na Terra, ele mostra que, a fim de não se destruir a capacidade do planeta de sustentar a vida, devemos mudar a nossa definição do tempo e adotar um calendário natural e harmônico baseado no ciclo de Treze Luas/28 Dias. Até a criação do Calendário Gregoriano e da hora de 60 minutos, a maior parte da humanidade vivia de acordo com o ciclo de 28 dias do tempo natural. A adoção do tempo artificial nos sujeitou a viver em uma freqüência de tempo 21:60 que governa toda a civilização de industrialização global - a tecnosfera. Com o Colapso das Torres Gêmeas em 11 de setembro de 2001, uma fissura foi criada nessa tecnosfera artificial, dando abertura para a noosfera (o Envelope Mental(...)