Há continuidade ou não entre o conceito de guerra santa do Antigo Testamento e os princípios éticos do Novo Testamento? Servimos ao Senhor dos Exércitos ou ao Príncipe da Paz - ou Deus é ambos? De que maneira nossas ações deveriam refletir o caráter divino nestes tempos perigosos? O atentado em 11 de setembro de 2001 chamou a atenção para a dura realidade da jihad. Entretanto, a guerra santa não é nova, nem é invenção do islamismo. O Antigo Testamento registra o genocídio cananeu em nome de Yahweh. Como harmonizar isto com os ensinos de Jesus que nos ordenam amar nossos inimigos e vencer o mal com o bem? Se nossa teologia gera seu fruto em nosso procedimento como cristãos, não podemos ignorar a questão da violência na Bíblia. Escritos por quatro eruditos, os pontos de vista apresentados nesta obra provocante permitem que o leitor compare as perspectivas distintas acerca da guerra santa, do juízo divino e do uso da força bruta, a fim de chegar às suas próprias conclusões em relação ao que a Bíblia ensina. O desafio está feito!