Hoje a anorexia continua a se transformar. (...) Como bem dizem os autores, as anoréxicas trazem em si o novo e o antigo, o variável e o estável, num constante desafio aos psicopatologistas. (...) Nua, lisa, sem dobras, bela, corrigida, maquilada, quase deificada, a magreza reina. (...) Mas até quando?