Os autores examinam o modo pelo qual o pensamento marxista, na diversidade de suas orientações, buscou entender as novas formas assumidas pelo capitalismo nos países centrais depois da Primeira Guerra Mundial e, em particular, da crise de 1929. Analisam as diferentes teorias do imperialismo mostrando as variações que essas divergências provocaram no tratamento teórico-político da “questão nacional”, e algumas formulações sobre a especificidade nacional — a “anomalia” judaica e o Terceiro Mundo — no seio da Terceira Internacional.