Trata-se do estudo da patologia social, mas usando as descobertas de S. Freud e M. Klein. Os leitores que já conhecem o trabalho trilógico, poderão observar que, naquele tempo (1975), Keppe tinha basicamente os mesmos conhecimentos de agora e idêntico anseio de resolver os problemas sociais (teomania, egocentrismo, narcisismo, sadismo, com predomínio do desejo de poder (errôneo), que elabora toda espécie de atritos e desavenças sociais).