Quando os filhos gêmeos da tenente-comandante Heidi Kraft tinham apenas um ano e três meses de idade, ela partiu em missão ao Iraque. Sua função, como psicóloga da Marinha dos Estados Unidos, era revelar feridas que cirurgião nenhum jamais veria. Kraft notou que alguns fuzileiros navais, e até mesmo alguns médicos, sofreriam danos na guerra que ela jamais conseguiria amenizar. E, às vezes, as pessoas eram curadas de maneira que ela jamais entenderia.