Era divertido reunir amigos e inventar situações macabras. Em "O Clube do Terror", de R.L.Stine, tudo começou como uma simples brincadeira. Cabeças cortadas, facas com sangue, assassinatos, corpos abandonados perto do cemitério, vozes e aparições do além. O importante mesmo era o coração disparar, o pulso acelerar e a adrenalina subir. À Talia, redatora oficial do Clube, cabia narrar as histórias. Ela adorava colocar os amigos como personagens de suas horripilantes aventuras. A escolhida seria Shandel e o cenário, o cemitério. Essa noite, porém, Talia estava estranhamente ansiosa... alguma coisa lhe dizia que algo ruim iria acontecer. Sua vida se tornaria um enorme pesadelo. Foi então que a ficção passou a realidade. Estranhas coincidências começaram a acontecer. Antes fruto de sua imaginação, os assassinatos, agora, eram reais. E Talia a principal suspeita. Alguém estava tentanto incriminá-la...