Nos primórdios do Espiritismo, a maioria dos estudiosos trataram a mediunidade mais como uma faculdade orgânica, de tal forma que se destacaram o fenômeno e alguns médiuns, em espencial, que foram dirigidos e tratados com certa exclusividade. Já com a generalização dos conhecimentos doutrinários e o advento das Escolas de Apredizes do Evangelho, essa faculdade pode ser entendida como sendo comun a todos, em graus e categorias diversas, e sendo possível o seu denvolvimento através do auto-aprimoramento ou da reforma íntima. Acima de tudo, uma faculdade a ser colocada a serviço do Bem e do próximo, como Jesus a exerceu e transmitiu seus valores para os dicípulos