O pôr-do-sol colore as tumbas do Cemitério de São Patrício com um tom avermelhado. Tudo parece muito tranqüilo. As salamandras saem de suas tocas e os sapos tocam flautas debaixo dos cogumelos venenosos. Demônios corcundas, diabos vermelhos e a Morte em pessoa se encontram entre as lápides. Os defuntos começam a conversar. Ou melhor, esses defuntos nunca param de falar! Quem terá coragem de ultrapassar os muros do cemitério Sob o sol poente? São novas histórias que dão continuidade à encantadora série Contos do cemitério, do escritor francês Yak Rivais, misturando terror e humor para o público infanto-juvenil. Lembre-se do que as assombrações nunca se cansam de repetir: “Uu! Uu!”Steven precisa encarar criaturinhas diabólicas que colecionam pedras preciosas em Os anões pretos. An-nick e a mão do diabo conta a história de uma garotinha que tem a sua sombra surrupiada por um demônio encrenqueiro. Em O pulôver da assombração um jovem chamado Noelik se depara com um fio de lã saindo de uma sepultura e, ao puxá-lo, acaba desfazendo o agasalho de um defunto friorento. No conto A senhorita meta-se com a sua vida a pequena Rozic tem de penar para se livrar de um gato preto negociador de almas. O braço do vampiro mostra como Gwenn e sua irmãzinha Jannette entram numa perigosa aventura ao fugir de um monstrengo sugador de sangue. Em O Drakk um dragão gigante que habita as profundezas do cemitério quer fazer com que Périk não saia de lá vivo... nem morto! Para finalizar, Nada de dente-de-leão para Jean-Marie narra as dificuldades que um garoto tem para devolver ao subsolo a caveira de um cadáver falastrão. Sob o sol poente traz sete contos que prosseguem com o clima mágico, ao mesmo tempo assustador e muito engraçado, que é marca registrada de toda a coleção Contos do cemitério. Os outros cinco livros que compõem a série são: Depois da chuva, Sob o arco-íris, Antes da tempestade, Ao vento de outono e Na neblina.