A história de um grupo que se movimenta em luta social pelo acesso e defesa de direitos sociais e contra a opressão dos menos favorecidos e das minorias que se encontram em contextos de maior vulnerabilidade não pode e não deve cair no esquecimento das gerações. Os acontecimentos e movimentos precisam se manter vivos na memória, não apenas daqueles que vivenciaram a realidade factual, mas também viver na memória de seus descendentes, dos porvindouros e herdeiros de consequências, medos, desafios, lutas e conquistas sólidas gestadas na peleja, no enfrentamento e na resistência permanente aos opressores. Não permitir o esquecimento dos acontecimentos históricos que fomentaram barbáries contra seres humanos em desvantagem social, seja pelo motivo que for, é resistir e se manter conscientemente firme para que a incivilidade e a bestialidade da violência social nunca mais venham a se repetir.A história de um grupo que se movimenta em luta social pelo acesso e defesa de direitos sociais e contra a opressão dos menos favorecidos e das minorias que se encontram em contextos de maior vulnerabilidade não pode e não deve cair no esquecimento das gerações. Os acontecimentos e movimentos precisam se manter vivos na memória, não apenas daqueles que vivenciaram a realidade factual, mas também viver na memória de seus descendentes, dos porvindouros e herdeiros de consequências, medos, desafios, lutas e conquistas sólidas gestadas na peleja, no enfrentamento e na resistência permanente aos opressores. Não permitir o esquecimento dos acontecimentos históricos que fomentaram barbáries contra seres humanos em desvantagem social, seja pelo motivo que for, é resistir e se manter conscientemente firme para que a incivilidade e a bestialidade da violência social nunca mais venham a se repetir.A história de um grupo que se movimenta em luta social pelo acesso e defesa de direitos sociais e contra a opressão dos menos favorecidos e das minorias que se encontram em contextos de maior vulnerabilidade não pode e não deve cair no esquecimento das gerações. Os acontecimentos e movimentos precisam se manter vivos na memória, não apenas daqueles que vivenciaram a realidade factual, mas também viver na memória de seus descendentes, dos porvindouros e herdeiros de consequências, medos, desafios, lutas e conquistas sólidas gestadas na peleja, no enfrentamento e na resistência permanente aos opressores. Não permitir o esquecimento dos acontecimentos históricos que fomentaram barbáries contra seres humanos em desvantagem social, seja pelo motivo que for, é resistir e se manter conscientemente firme para que a incivilidade e a bestialidade da violência social nunca mais venham a se repetir.