O livro faz uma investigação das estratégias educativo-assistencialistas que se verificaram durante o período 1930-1945 - momento em que Nereu Ramos foi Interventor em Santa Catarina - acompanhando as formas de intervenção utilizadas para normalizar e regulamentar a conduta dos cidadãos catarinenses. A pesquisa vincula o projeto de regeneração da sociedade ao governo forte e centralizado de Vargas, de difícil convivência com a pluralidade e diversidade cultural catarinense.