A história oficial reserva poucas páginas para a Marquesa de Santos. Sua história de amor com D. Pedro i foi no entanto documentada em cartas escritas entre 1823 e 1827. As cartas dirigidas a ela foram preservadas para a posteridade ao contrário da correspondência desta ao Imperador destruída pelo zelo hipócrita deste ou de seus súditos. Esta obra procura preencher esta lacuna e Álvaro Alves de Faria pretende assumir o eu lírico de Domitila neste poema-romance.