Neste volume, Wilson Martins apresenta a fixação do romantismo na cultura brasileira, configurando-se como uma constante do espírito nacional. É o momento da troca das figuras de proa, com o nome seminal de José de Alencar (1829-1877) sendo substiuído no centro do cenário pelo também seminal Machado de Assis (1839-1908), um sendo filho de família tradicional e o outro, oriundo de uma camada mais humilde da população, ambos construtores, em alguma medida, da ideia que se tem acerca da nacionalidade brasileira.