Apesar de ser um autor prolífico, são escassas as obras de César Aira publicadas no Brasil. Reunidas num único volume, as novelas Como me tornei freira e A costureira e o vento representam uma oportunidade rara de ingresso no estilo único do escritor argentino, convidado da XVI Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro. Com tradução de Angélica Freitas e posfácio de Sérgio Sant'Anna, o livro, que integra a coleção de literatura hispano-americana Otra Língua, mistura as aventuras insólitas e delirantes de personagens inusitados a algumas pinceladas autobiográficas, sem abrir mão de uma debochada crítica social.Apesar de ser um autor prolífico, são escassas as obras de César Aira publicadas no Brasil. Reunidas num único volume, as novelas Como me tornei freira e A costureira e o vento representam uma oportunidade rara de ingresso no estilo único do escritor argentino, convidado da XVI Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro. Com tradução de Angélica Freitas e posfácio de Sérgio Sant'Anna, o livro, que integra a coleção de literatura hispano-americana Otra Língua, mistura as aventuras insólitas e delirantes de personagens inusitados a algumas pinceladas autobiográficas, sem abrir mão de uma debochada crítica social.