Apesar da relevante prevalência das enfermidades crônicas no quadro epidemiológico nacional e do acúmulo de experiências a presença das ciências sociais e humanas em saúde no Brasil na formação de profissionais e na pesquisa ressente-se da relativa ausência na literatura nacional de estudos sobre os modos de pensar, agir e conviver com tais enfermidade e os seus tratamentos, que impactam diferentemente as vidas e biografias dos adoecidos e seu entorno. Este é um dos aspectos que preocupam os textos reunidos nesta coletânea, aliado às pesquisas em torno do cuidado, de revisões da literatura nacional sobre o assunto.