O livro coloca-nos em contato com uma vertente primitiva do Cristianismo, praticamente desconhecida, e por isso bem pouco explorada sobretudo pela teologia feminista. Traz o texto de um Evangelho apócrifo, do século II, em língua copta, descoberto em 1896. J.Y. Leloup traduz e comenta o texto copta e mostra a importância de Maria Madalena para a edificação da primitiva Igreja: sua intimidade com Jesus, e a reação, entre espantada e ciumenta, dos apóstolos (falando pela boca de Pedro): "Será que ele a escolheu realmente e a preferiu a nós?"