O Pentecoste, como festividade judaica dos fenômenos ocorridos na Igreja Cristã Primitiva, registrados no livro de Atos, e os seus significados para os dias atuais são analisados nesta obra. O autor revê práticas ligadas a movimentos pentecostais e neopentecostais, como aquelas consideradas entusiastas e exacerbadas. Destaca a amplitude do tema e as polêmicas relacionadas à dramaticidade dos cultos, às teologias denominacionalistas e às formas de interpretações isoladas da Bíblia. Israel, a Igreja e Pentecoste não faz apologia do pentecostalismo, do falar em línguas e do abuso de dons espirituais, e não critica injustamente as denominações pentecostais e não-pentecostais conservadoras. Ele analisa profundamente a etimologia de termos hebraicos e gregos, fundamentando suas pesquisas em vários teóricos de diferentes denominações religiosas.