Este livro tem como intuito problematizar a história do trabalho e dos(as) trabalhadores(as) na região de confluência das fronteiras entre Paraguai e Brasil, recuando a década de 1960. São analisadas as relações entre o processo de construção e assimilação das definições de fronteira, criminalização de práticas sociais e organização do mundo dos(as) trabalhadores(as) na região. Por meio da análise de fontes orais, autos criminais e jornais, reflete-se sobre as mudanças no viver e trabalhar nas fronteiras, buscando os significados históricos atribuídos pelos(as) trabalhadores( as) às fronteiras experimentadas.