Marcel Duchamp era obcecado por xadrez e arruinou um casamento depois de passar a lua-de-mel inteira preso numa partida. Benjamin Franklin usava o xadrez para acobertar ações secretas de diplomacia. Os gregos utilizavam-no para ensinar estratégias de combate para as suas tropas. David Shenk nos revela em 'O jogo imortal' que o xadrez é muito mais do que um jogo e pode contribuir com as mais diversas áreas, como a arte, a guerra, a ciência e até o desenvolvimento do cérebro. O leitor vai encontrar ainda a história desse jogo milenar, as muitas teorias sobre o seu nascimento, as regras básicas e as partidas que ficaram para a posteridade.