Neste livro, o autor diz que seguir pelo caminho da mão esquerda é retornar com inúmeras perspectivas. Inaugurar novos trajetos. Ir pelos desvios. Voltar para a criança que se é poeta, que ressignifica e reconstrói o mundo com sucatas, com cacos, com pequenos nadas. Dá outras formas, outros sentidos, outros usos, enfim. Apropria-se das mutações. Ora nasce humana e cresce ave. Vira Lúcifer. Vive atrás do dia e da noite. Aventura nas profundezas subterrâneas. Não foge das sombras. No girassol prova a escuridão e enfrenta os desafios da nova luz.