Tradução direta do hebraico do Eclesiastes, datado de III a.C., realizada por Haroldo de Campos. Versão poética da meditação quase nietszchiana do homem às voltas consigo mesmo e com seu destino, que se inscreveu nos versículos sapienciais que gemem e cantam a perplexidade e a angústia daquele que sabe que não sabe – Qohélet. Um trabalho árduo de transcriação poética de uma das mais belas passagens bíblicas.