Nossa existência nesta era digital, entre o coletivo e o individual, o desejo e seu objeto, está enredada em vículos tão poderosos quanto invisíveis. Nos tempos atuais, quando o digital permeia o cultural, o autor sugere uma comunicação na qual os traços - musicais, literários, artísticos - mantêm sua força expressiva mesmo estando sujeito às infinitas 'reprodutibilidades': mercadorias visuais.