Ler manifestos. Rever manifestações. Conhecer manifestantes. Esse é o caminho sugerido por esse livro, que inscreve a análise do septuagenári "Manifesto de 1932" em uma intrigante trama, na qual o documento comparece como expressão de uma cultura e de uma tradição cultivada por muitos dos educadores brasileiros: a de tratar a educação como objeto de interesse coletivo, coisa pública e espaço de expressões plurais.