Em seu primeiro romance publicado no Brasil, Paulo Nogueira dedica-se ao mundo dos sonhos e das desilusões de pessoas anônimas. "A força de O Suicida Feliz nasce da vulnerabilidade das suas personagens: todas elas são contraditórias, tecidas de luz e sombra, capazes do pior e do melhor - como cada um de nós", define a escritora Inês Pedrosa. No fundo, O Suicida Feliz pode ser visto como "uma balada melancólica sobre a solidão e sobre a forma como a felicidade é capaz de despontar silenciosamente onde menos esperamos", conclui Inês Pedrosa.