No último livro da trilogia (que inclui Eu sou a Morte e Eu sou a Vida), Larsen & Schneider se debruçam sobre o que nos faz humanos – o desejo de pertencimento, a imaginação e a empatia. Neste ciclo da existência, o Palhaço traz uma metáfora das relações com o próprio eu e com outro, em que dar e receber se alternam em uma dança contínua. É preciso se conhecer para poder conhecer o outro; é preciso se aceitar para poder aceitar o outro. Para ler e reler por grandes e pequenos.