Estamos de frente para a Síndrome do Envelhecimento Precoce Bucal (SEPB). Nos últimos 05 anos, dedicamos nossos esforços para catalogar o quanto este novo estilo de vida e doenças de origem não estomatognáticas influenciam na saúde bucal e na evolução de doenças não cariosas. Estamos recebendo pacientes sindrômicos diariamente na nossa prática clínica, e infelizmente, perdemos a oportunidade de observar, compreender, diagnosticar e prevenir de forma correta os desfechos da SEPB e como tratar as DNCs. Agora, mais do que nunca, deveremos praticar odontologia clínica com abordagem multiprofissional, pois as DNCs e a SEPB não podem ser completamente prevenidas e tratadas apenas com ações odontológicas. Necessitamos de atuar integralmente com outras áreas, sem perder o nosso protagonismo como profissionais.