O que a capoeira angola tem a ver com grupos indígenas do sudeste mexicano? Em que a tradição africana conversa com a tradição indígena? Essas perguntas balizaram a pesquisa que este livro nos apresenta e nos apontam um caminho único: a apropriação crítica da tradição como exercício de autonomia. Não apenas dos sujeitos envolvidos nesse processo diretamente, mas de toda a comunidade a que os processos se referem.