Muito se fala que a obesidade infantil tornou-se um assunto de saúde pública. Para se ter uma ideia, segundo o programa Meu pratinho saudável, parceria entre o Instituto do Coração (Incor) e a editora LatinMed, cerca de 45% das crianças paulistanas apresentam dificuldades com a balança. E essa estatística está acima da média nacional, 30%. A pesquisa avaliou pequenos entre 2 e 9 anos. Diante da importância do assunto, a Editora Didática Suplegraf, em parceria com Instituto Movere, apresenta o livro Se meu filho está com sobrepeso, o que posso fazer a respeito?. Nele você entende o que é sobrepeso, que tipos de alimentos devemos oferecer às crianças que tem sobrepeso, atitudes, gestos e formas de incentivá-lo a perder peso, mas antes de tudo, sentir-se bem consigo mesmo. E também dicas de substituições de alimentos atrativos por outros mais saudáveis. Vale lembrar que, ajuda muito o próprio adulto ter uma atitude saudável. Comer guloseimas na frente de quem está encarando restrições é uma forma de tortura, informa a médica Maria Elena de Melo, da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso).