em “as três personalidades da natureza humana – barro, servo e filho“, a autora busca enfatizar a condição humana diante da soberania de seu criador. ressalta que as personalidade são interligadas, interdependentes, uma complementando a outra. esclarece que a princípio, pode parecer intrigante a analogia proposta. contudo, ao ler cada capítulo, o leitor compreenderá a complexidade de cada personalidade refletida em sua própria existência. entenderá que a caminhada cristã é um convite ao comprometimento com deus, com a fé e com a obediência. perceberá o quão gratificante é se permitir ser guiado pelo criador, e desejará, ardentemente, submeter-se a ele como barro na mão do oleiro, como o servo sendo conduzido pelo seu senhor, e como o filho amado cujo pai tem os melhores pensamentos ao seu respeito. é nesta cumplicidade – criatura e criador - que toda prepotência e sentimento de autossuficiência cedem lugar ao mais belo relacionamento da criatura com o seu criador.