Mel estava sempre rodeada de borboletas e os habitantes da sua cidade insistiam em zombar da garota. Certo dia, sentiu foi um repuxo no pé: seu dedinho tinha dado nó! E não parou aí. Cada vez que a menina ouvia uma zombaria, nascia um nó novo: na perna, nas mãos, na garganta. Até que, ao surgir o sétimo nó, ela achou que já era demais e resolveu sair da cidade. Descubra como Mel conseguiu desfazer esses nós, nesta obra lírica e delicada sobre o sentimento de inadequação doloroso que muitos de nós sentimos no decorrer da infância e da adolescência.Mel estava sempre rodeada de borboletas e os habitantes da sua cidade insistiam em zombar da garota. Certo dia, sentiu foi um repuxo no pé - seu dedinho tinha dado nó! E não parou aí. Cada vez que a menina ouvia uma zombaria, nascia um nó novo - na perna, nas mãos, na garganta. Até que, ao surgir o sétimo nó, ela achou que já era demais e resolveu sair da cidade. Descubra como Mel conseguiu desfazer esses nós, nesta obra lírica e delicada sobre o sentimento de inadequação doloroso que muitos de nós sentimos no decorrer da infância e da adolescência.Mel estava sempre rodeada de borboletas e os habitantes da sua cidade insistiam em zombar da garota. Certo dia, sentiu foi um repuxo no pé - seu dedinho tinha dado nó! E não parou aí. Cada vez que a menina ouvia uma zombaria, nascia um nó novo - na perna, nas mãos, na garganta. Até que, ao surgir o sétimo nó, ela achou que já era demais e resolveu sair da cidade. Descubra como Mel conseguiu desfazer esses nós, nesta obra lírica e delicada sobre o sentimento de inadequação doloroso que muitos de nós sentimos no decorrer da infância e da adolescência.