Michel maffesoli é um pensador de espírito aberto. Essa ideia está no cerne da sua postura em busca do conhecimento. Tudo no social o fascina. A curiosidade pauta a sua leitura do mundo. Neste livro surpreendente, o tesouro escondido – carta aberta aos franco-maçons e a outros, ele se ocupa de um assunto de interesse secular e internacional. De certo modo, com a permissão para um momento de leveza, maffesoli desvenda o segredo da maçonaria: o estar-junto. Esse desejo de compartilhamento, de pertencimento, de vibração em comum. O leitor encontrará nas páginas que seguem a tradicional erudição de michel maffesoli, a sua enorme capacidade de interpretação da vida como ela se apresenta e não como muitos intelectuais gostariam que ela fosse, sensibilidade para sacadas, hipóteses promissoras e mergulhos nas profundidades do vivido com suas contradições, paradoxos e enigmas. Contra o conformismo dos intelectuais, michel maffesoli a cada obra se mostra o melhor intérprete desta época que ele chama de pós-modernidade para horror de uns e êxtase de outros. Maffesoli descobriu a melhor chave de leitura do que nos move: o desejo de estabelecer relação. A isso se aliam a emoção como cimento social, as múltiplas formas de vínculo com base no jogo cotidiano de interações, de lances e de trocas.Michel Maffesoli é um pensador de espírito aberto. Essa ideia está no cerne da sua postura em busca do conhecimento. Tudo no social o fascina. A curiosidade pauta a sua leitura do mundo. Neste livro surpreendente, O TESOURO ESCONDIDO – Carta aberta aos franco-maçons e a outros, ele se ocupa de um assunto de interesse secular e internacional. De certo modo, com a permissão para um momento de leveza, Maffesoli desvenda o segredo da maçonaria: o estar-junto. Esse desejo de compartilhamento, de pertencimento, de vibração em comum. O leitor encontrará nas páginas que seguem a tradicional erudição de Michel Maffesoli, a sua enorme capacidade de interpretação da vida como ela se apresenta e não como muitos intelectuais gostariam que ela fosse, sensibilidade para sacadas, hipóteses promissoras e mergulhos nas profundidades do vivido com suas contradições, paradoxos e enigmas. Contra o conformismo dos intelectuais, Michel Maffesoli a cada obra se mostra o melhor intérprete desta época que ele chama de pós-modernidade para horror de uns e êxtase de outros. Maffesoli descobriu a melhor chave de leitura do que nos move: o desejo de estabelecer relação. A isso se aliam a emoção como cimento social, as múltiplas formas de vínculo com base no jogo cotidiano de interações, de lances e de trocas.