O símbolo unifica o campo do humano ao mesmo tempo que traz a possibilidade de sua perdição. Isto porque permite a diferenciação infinita de novas formas de vida, de pensar, de sentir, de lutar. O sintoma simbólico é apresentado como apoteose e o desastre do vir a ser humano, estando presente nas formas mais radicais de modos de existir. Esses modos se configuram em quatro campos clínicos essenciais: as psicoses, as neuroses, as perversões e as timopatias. Passo a passo, cada campo é elaborado nas duas estruturações mais frequentes, qual seja, nas psicoses: esquizofrenia, paranoia e catatonia; nas neuroses: histeria, neurose obsessiva e fobia; nas perversões: masoquismo, sadismo e fetichismo; e nas timopatias (distúrbios do sentir): melancolia, mania, e distimia.