A História Oral nos convoca a pensar nas possibilidades de futuro, com Justiça social e melhores condições de vida para todos e todas. Ouvir a música do silêncio, amplificar as vozes das classes marginalizadas, dos sem-terra, dos sem-teto, dos que passam fome, dos movimentos sociais que lutam por um Brasil para o povo, dos educadores e educandos, dos indígenas, das mulheres, dos negros, dos LGBTQIA+, dos artistas, cientistas e de nossas crianças, para que elas aprendam com as narrativas do tempo presente a construir outros futuros.