A obra aborda a trajetória de Fraiburgo, desde os tempos de "Butiá Verde", do "Campo da Dúvida", tempos estes marcados pela mata riquíssima em grossos e valiosos pinheiros, que desafiaram os irmãos René e Arnaldo Fry a montar uma serraria no final da década de 1930,iniciando a grande transformação da paisagem. A história de Fraiburgo narrada no livro é uma história de confluências: matas, terras, madeira, lavoura, ferrovia, migrantes (teutos e ítalos, franco-argelinos) e, por último, os pomares de macieiras que marcam de forma indelével a paisagem da região, a sua identidade, o seu "jeito de ser".